O presidente do Senado, Davi Alcolumbre (União Brasil-AP), está no centro de uma polêmica internacional após se recusar a pautar o pedido de impeachment contra o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes. A decisão de Alcolumbre gerou fortes críticas do advogado de Donald Trump, Martin De Luca, que o acusou de bloquear o processo mesmo diante do apoio da maioria dos senadores.
De Luca destacou que, apesar de 41 parlamentares terem assinado o pedido, Alcolumbre afirmou que não levará o tema à pauta, mesmo que todas as 81 assinaturas sejam reunidas. Segundo o advogado, essa postura prejudica a responsabilização do ministro e questiona o rumo do Brasil diante da resistência do Senado em analisar o impeachment.
A controvérsia levou a ameaças de sanções por parte do governo Trump contra o presidente do Senado. Além disso, o deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG) anunciou a intenção de abrir um pedido de impeachment contra Alcolumbre, ironizando que, caso o processo contra Moraes não avance, “serão dois impeachments”.
A disputa evidencia tensões políticas internas e externas, envolvendo autoridades brasileiras e interesses internacionais, com reflexos na atuação do Poder Legislativo e no cenário jurídico do país.
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