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Homem preso

Homem apontado como mentor de furto em apart-hotel de luxo em Niterói é preso

Furto Cinematografico

04/11/2025 14h33Atualizado há 1 semana
Por: Diário da Feira
Fonte: G1
Máscara realista foi usada em roubo Foto: Reprodução/ TV Globode apartamento em Niterói, na Região Metropolitana do Rio
Máscara realista foi usada em roubo Foto: Reprodução/ TV Globode apartamento em Niterói, na Região Metropolitana do Rio

Operação mira roubo de apart hotel com máscara realista em Niterói

Polícia Civil do Rio de Janeiro prendeu nesta segunda-feira (3) Alexandre Ceotto André, apontado como o responsável intelectual por um furto em um apart-hotel de luxo no bairro do Gragoatá, em Niterói, ocorrido fevereiro. Ele se apresentou por volta das 13h na Delegacia do Consumidor (Decon).

De acordo com as investigações, um comparsa usou uma máscara realista de silicone durante o crime para não ser reconhecido 

Em maio, a polícia havia cumprido mandados de busca e apreensão durante a Operação Manto de Engano, que tinha Alexandre como alvo. Agentes estiveram no prédio onde ele mora e na casa da mãe dele, mas ele não foi encontrado na época.

Na ação, foram apreendidos computadores e telefones celulares. Desde então, Alexandre era considerado foragido.

A TV Globo tenta contato com a defesa de Alexandre Ceotto.

Máscara de silicone

 

Investigações mostram que o advogado criminalista Luís Maurício Martins Galda entrou em apart-hotel com máscara realista — Foto: Reprodução/ TV Globo

O crime aconteceu no dia 7 de fevereiro. De acordo com a Polícia Civil, o autor do furto é o advogado criminalista Luís Maurício Martins Galda.

Imagens das câmeras de segurança do apart-hotel mostram o homem usando terno, luvas e uma máscara de silicone que imitava o rosto de um homem calvo. Durante quase todo o tempo, ele aparece com um celular no ouvido, indicando que conversava com alguém.

Ele circulou em áreas de acesso exclusivo dos funcionários, seguiu até o apartamento e usou a força física para arrombar a porta. Toda a ação durou cerca de 18 minutos.

Uma semana antes da operação em maio, a polícia cumpriu um mandado na casa do advogado e ele apontou Alexandre como autor intelectual da ação.

Foram levados cerca de 8 relógios, avaliados em R$ 80 mil. As investigações apontaram que Alexandre foi o responsável por repassar a planta do imóvel e a rotina do morador.

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