O último dia da 42ª Expofeira foi marcado por uma balanço financeiro feito por um dos agentes financeiros instalados no local, o Banco do Nordeste, que fechou a grade com nada menos que 1,5 milhões em negócios junto aos produtores. A informação foi passada pelo agente de desenvolvimento da instituição, Marco Pitanga.

Ele diz que a expectativa era atingir a meta do que foi feito em 2016, que era a sinalização de negócios, ou seja, não fechamos negócio diretamente no parque e sim captamos o interesse dos comerciantes em fazer negócios, e posteriormente os gerentes de cada setor faz o contato com o cliente.

“Funcionamos como uma balcão de informações dos produtos do banco, ai coletamos as informações necessárias e posteriormente iremos até o cliente para fazermos a negociação. Mas podem ter certeza que é a menor taxa de juros”

Marco Pitanga explica que dos 1,5 milhões de sinalização de negócio deste ano envolve empresários tanto da agricultura familiar como do agronegócio, além das micro e pequenas empresas. No ano passado o Banco do Nordeste investiu no município 60 milhões em torno de mil operações nas áreas de indústria, comercio, agronegócios, serviços e agricultura familiar.

“Este ano mesmo com a crise que estamos enfrentando, nós esperamos aplicar este montante ou um valor maior apenas no município de Feira de Santana”, frisou.

O agente de negócio deu uma boa notícia para os produtores que possuem débitos com o banco, que é a Lei de renegociação e liquidação de dividas, que determina que os financiamentos tomados até 2011, dependendo do valor, localização e do ano, poderá ter desconto de até 95% para a quitação.

“Então quem tem débito junto ao banco do Nordeste corra para tentar fazer sua negociação aproveitando este legislação, pois a adesão a lei só acontece até o final do ano”, destacou.