As Eliminatórias para a Copa do Mundo de 2026 foram históricas e desafiadoras para a seleção brasileira. Ao longo da campanha, marcada por três técnicos e 60 jogadores em campo, a equipe terminou na quinta posição, a pior colocação do país na história da competição.
Entre a estreia em 8 de setembro de 2023, contra a Bolívia, em Belém, e o jogo final contra o mesmo adversário na última terça-feira (10), apenas o zagueiro Marquinhos participou de todas as partidas. O jogador também recebeu a braçadeira de capitão sob comando de Carlo Ancelotti, enquanto Casemiro e Danilo a utilizaram em quatro jogos cada.
O top-5 dos atletas mais utilizados pelo Brasil nas Eliminatórias foi:
Marquinhos: 18 jogos
Bruno Guimarães: 17 jogos
Gabriel Magalhães: 14 jogos
Raphinha: 13 jogos
Rodrygo: 12 jogos
Raphinha também foi o artilheiro brasileiro, com cinco gols, enquanto Neymar, ausente desde sua lesão em outubro de 2023, liderou a equipe em assistências, com três passes decisivos.
No comando da seleção, Fernando Diniz, Dorival Júnior e Carlo Ancelotti tiveram desempenhos semelhantes em aproveitamento, com destaque para Dorival e Ancelotti, que registraram 58,3% cada um. Ao todo, 71 atletas foram convocados e 39 estrearam na competição, incluindo Vitinho, Jean Lucas, Samuel Lino e Fabrício Bruno, que entraram em campo na última terça-feira.
Entre os jogadores utilizados, estão goleiros como Alisson, Bento e Ederson; laterais como Alex Sandro e Guilherme Arana; zagueiros como Marquinhos e Gabriel Magalhães; meio-campistas como Casemiro e Bruno Guimarães; e atacantes como Neymar, Raphinha e Rodrygo.
A seleção volta a campo em outubro para amistosos contra Coreia do Sul e Japão, com nova data Fifa em novembro, enfrentando adversários africanos ainda não definidos.
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