O presidente Luiz Inácio Lula da Silva reafirmou, na noite desta sexta-feira (1º), sua disposição para o diálogo com os Estados Unidos, destacando que a prioridade do governo brasileiro é proteger a economia nacional diante das recentes tarifas comerciais e sanções impostas por Washington.
A manifestação foi publicada nas redes sociais e ocorre após o ex-presidente dos EUA, Donald Trump, declarar que está aberto a conversar com Lula "a qualquer momento". A fala de Trump reacendeu discussões sobre as relações diplomáticas entre os dois países, em um momento de tensões econômicas e institucionais.
“Sempre estivemos abertos ao diálogo. Quem define os rumos do Brasil são os brasileiros e suas instituições. Neste momento, estamos trabalhando para proteger a nossa economia, as empresas e nossos trabalhadores, e dar as respostas às medidas tarifárias do governo norte-americano”, afirmou Lula na postagem.
O presidente também destacou que o governo brasileiro busca reduzir os impactos sociais e econômicos causados pelas ações unilaterais dos EUA, incluindo as sanções direcionadas a autoridades brasileiras, como ministros do Supremo Tribunal Federal (STF).
A fala de Trump, embora informal, foi vista como um sinal de reaproximação. No entanto, analistas apontam que a retomada efetiva do diálogo dependerá de avanços concretos nas esferas diplomática e comercial.
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