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Professores da Rede Municipal paralisam atividades 

A mobilização teve início às 8h na sede da APLB Feira, localizada na Rua Barão de Cotegipe, no centro da cidade

31/03/2025 16h52
Por: Diário da Feira
Fonte: Diário da Feira

 

Os profissionais da educação da Rede Municipal de Feira de Santana iniciaram, nesta segunda-feira (31), uma paralisação de dois dias em defesa da valorização da categoria. A mobilização teve início às 8h na sede da APLB Feira, localizada na Rua Barão de Cotegipe, no centro da cidade, com um café da manhã seguido por uma manifestação pelas ruas.

A presidente da APLB Feira, professora Marlede Oliveira, expressou a insatisfação da categoria diante da falta de respostas do governo municipal.

“Aprovamos na última assembleia a paralisação de dois dias. Hoje, dia 31, é um dia de luta da categoria. Em 2022, quando fomos à prefeitura, sofremos agressão com spray de pimenta e depois, foi criada uma lei municipal que define o dia 31 de março como um dia de luta dos trabalhadores da educação. Seguimos denunciando o descaso com a educação, pois nossos direitos continuam sendo desrespeitados”, afirmou Marlede.

A sindicalista destacou que o problema da falta de professores e funcionários persiste há anos.

“Em 2023 e 2024 já tivemos essa situação, e agora continua. Não temos reajuste salarial, a carreira dos professores foi desvalorizada. Queremos que o governo sente para negociar. Sabemos que algumas questões são de resolução imediata, como o salário e o pagamento do piso, que deveria ter sido feito desde janeiro. Outras demandas podem ser resolvidas a médio e longo prazo, como a reestruturação do plano de carreira”, pontuou.

Outra reivindicação da categoria é a alteração de carga horária para professores que concluíram pós-graduação, mestrado e doutorado. “Temos casos desde 2016 que ainda não foram resolvidos. Isso é um absurdo”, criticou Marlede.

De acordo com a APLB, o Secretário de Educação, Pablo Roberto, alegou que ainda não se reuniu com os secretários da Fazenda e da Administração, nem com o prefeito, para alinhar soluções financeiras para as reivindicações dos professores.

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