O presidente russo, Vladimir Putin, teria concordado com garantias de segurança à Ucrânia durante reunião com o ex-presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, segundo o enviado especial de Trump, Steve Witkoff. As medidas, descritas como “robustas”, teriam semelhanças com o Artigo 5 da Otan, que prevê defesa mútua.
Witkoff afirmou que também houve discussões sobre possíveis concessões territoriais russas em cinco regiões, sem detalhar quais seriam. O presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, porém, demonstrou ceticismo e pediu explicações adicionais dos EUA, destacando que apenas a Ucrânia pode garantir sua própria defesa com forças armadas, financiamento e armamentos.
A situação ganhou um novo capítulo com a confirmação de uma reunião na Casa Branca na segunda-feira, onde Zelensky será acompanhado por líderes europeus, incluindo Emmanuel Macron, Keir Starmer, Friedrich Merz e Ursula von der Leyen. O objetivo é discutir estratégias para um cessar-fogo e garantir proteção robusta à Ucrânia, sem ceder territórios exigidos por Putin, o que preocupa os aliados europeus.
Trump celebrou os avanços como um “grande progresso sobre a Rússia”, enquanto o secretário de Estado, Marco Rubio, enfatizou que concessões serão necessárias tanto da Rússia quanto da Ucrânia para que um acordo de paz seja viável.
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