O ex-treinador de futebol Oswaldo de Oliveira acusou uma advogada, identificada como Joana Prado de Oliveira, de aplicar golpes e efetuar saques indevidos do Fundo de Garantia (FGTS) de treinadores e jogadores de futebol. O caso é investigado pela Polícia Federal (PF). Com passagens por grandes clubes, Oswaldo de Oliveira trabalhou no Vitória em 2004, quando fez 14 jogos, com três triunfos, quatro empates e sete derrotas. Ele teve destaque pelo Corinthians (1999-2000), Vasco da Gama (2000) e Botafogo (2012-2013). O técnico também foi vitorioso no futebol japonês, onde teve passagens pelo Kashima Antlers e Urawa Reds.
Na Polícia Federal, são dois inquéritos que apuram golpes nas contas do treinador. Ele alega ter sido vítima de R$ 3,1 milhões furtados. Outra vítima também foi o zagueiro Titi, ex-Bahia, que atualmente defende o Goiás.
De acordo com as investigações, o ex-zagueiro Juninho (Botafogo), o centroavante Paolo Guerrero (ex-Corinthians e Flamengo), o meia Christian Cueva (Ex-São Paulo), o atacante João Rojas (Ex-São Paulo) e o volante Ramires (ex-Chelsea e Seleção).
A advogada possui muitas relações no meio futebolístico. Ela trabalhou por mais de 10 anos no Botafogo e chegou a ser diretora jurídica do clube. Atualmente, ela integra a Comissão de Direito Desportivo, da OAB-RJ.
O G1 entrou em contato com Joana Prado de Oliveira e, por meio da assessoria, a advogada explicou que ela se manifestaria apenas por nota e que foi vítima de um golpe: "não houve má-fé ou intenção de causar prejuízos", informou o documento.
BNews
Foto: rede social
Sensação
Vento
Umidade