Apontado como principal suspeito na morte da delegada Patrícia Jackes, o ex-companheiro da vítima, identificado como Tancredo Neves Feliciano de Arruda, atuava como médico, mas sem registro profissional.
Por meio de nota, o Conselho Regional de Medicina do Estado da Bahia (Cremeb) confirmou a situação. Informações preliminares apontam que ele utilizava a carteira profissional do pai, que era médico, mas a informação não foi confirmada.
"Não há nenhum médico registrado com o nome do indivíduo suspeito de envolvimento no assassinato da delegada Patrícia Neves Jackes Aires. O fato relatado pela mídia é uma ocorrência policial, devendo ser conduzida pelas autoridades competentes", disse o Cremeb, através de comunicado.
Irmão da vítima, Rafael Jackes havia revelado anteriormente a situação profissional irregular de Tancredo Neves, em entrevista concedida ao Blog do Valente.
"Não sei se já tem relatos, mas ele falava que era médico e clinicava em Santo Antônio de Jesus sem o CRM. Isso é muito grave [...] Acho que o pai dele era um médico aposentado e ele utilizava o registro do pai", disse Rafael.
Sensação
Vento
Umidade