Um plano macabro foi frustrado antes de atingir seu objetivo, graças à ação rápida da Polícia Civil do Rio de Janeiro. Um atentado a bomba, que teria ocorrido durante o aguardado show de Lady Gaga em Copacabana, quase transformou o evento, que reuniria mais de 2 milhões de pessoas, em um cenário de terror.
A operação policial desmantelou uma rede de ódio que se infiltrava em grupos digitais e incitava ações violentas contra diversas minorias, incluindo o público LGBTQIA+, crianças e adolescentes. O líder do coletivo, com um histórico de publicações extremistas, havia planejado o ataque como parte de um “sacrifício ritual” para combater o que ele via como influência “satânica” de Lady Gaga, figura alvo de delírios religiosos.
A polícia iniciou as investigações a partir do monitoramento de redes sociais, onde o grupo disseminava seus planos disfarçados de "desafios" e "provas de fé". A trama envolvia não só atentados com bombas, mas também ataques direcionados ao público do show, incluindo a ameaça de um assassinato ao vivo durante o evento.
A tentativa de transformar a noite de música e celebração em um episódio de horror foi evitada, graças ao trabalho conjunto das forças de segurança, que neutralizaram a ameaça antes que se concretizasse.
O caso destacou a crescente preocupação com discursos de ódio nas redes sociais e a forma como grupos extremistas estão utilizando plataformas digitais para planejar e incitar violência. As autoridades continuam investigando e reforçando a segurança para garantir que tais ameaças não se concretizem.
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