Publicada em 07/02/2018 ás 12:18:09
Na Fonte Nova, o Bahia recebe o Vitória da Conquista na noite desta quarta-feira em busca de reabilitação no Campeonato Baiano e também de paz com a sua torcida. Em seis partidas disputadas na temporada, o Tricolor esteve longe de mostrar em campo o rendimento esperado pelos tricolores. Sem engrenar, a equipe ainda vive fase difícil no Campeonato Baiano, quando ocupa a sexta posição, fora da zona de classificação para a próxima fase.
Na última partida em casa pelo Baianão, diante do Fluminense de Feira, em Pituaçu, os jogadores tricolores viram de perto a fúria dos seus torcedores. No empate em 0 a 0, parte da torcida chegou a gritar “Adeus, Guto”.
Titular nesta quarta-feira, já que Douglas está suspenso, o goleiro Anderson reconhece o rendimento abaixo do esperado e compreende as críticas da torcida sobre o grupo.
- Sei que o torcedor paga o ingresso, quer que a gente dê o máximo, quer ver espetáculo. Eles têm razão. A gente tem só que ficar calado e mostrar trabalho. Trabalhar, trabalhar, se dedicar mais. A torcida do Bahia é fundamental para a gente. Eu converso com os caras que ver essa Fonte lotada e pulando é outra coisa. Eles [a torcida] cobrarem é normal. Aqui é Bahia. Time grande é isso mesmo – disse Anderson.
Confiante na recuperação do time, Anderson vê como fundamental que torcida e jogadores estejam unidos. O goleiro lembra do Ba-Vi das semifinais da Copa do Nordeste em 2017, quando os tricolores fizeram uma festa bonita na Fonte Nova e o time saiu com a classificação.
- Vai ser um jogo difícil. Torcida do Bahia vai ser fundamental para a gente. Eles sabem disso. No ano passado, na maioria das vezes que a gente precisou deles, foram fundamentais para a gente. Acho que o Ba-Vi da semifinal da Copa do Nordeste, 70% da partida eles jogaram com a gente. Quando a torcida está com a gente jogamos juntos.
Por Diário da Feira / Globo Esporte
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