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'O peito é meu porque foi eu que patrocinei', declara Tays Reis


Publicada em 07/02/2017 ás 09:59:15
(Fotos: Mauro Akin Nassor/CORREIO e Reprodução/Facebook)
A cantora no Carnaval de 2016 e no novo clipe: nova comissão de frente

Não, nem todo o limão é igual. E a diferença não fica só entre aquele verdinho e o siciliano, amarelo. A aula frutífera vem de Tays Reis, vocalista da Banda Vingadora, que investiu no do tipo balão. Mas nada de limoeiros na vida da morena. “Tem o limão balão e tem o limão-mirim. O meu peito era o mirim, bem pequenininho (risos). Agora tá grande, tá do jeito que eu queria”, diz Tays, que colocou silicone.

A nova comissão de frente é uma das mudanças na vida da bela, um ano depois do estrondoso sucesso Paredão Metralhadora. Aos 22 anos, ela vai encarar pela segunda vez o Carnaval de Salvador. A segunda-feira, dia 27, será no trio sem cordas Pipoca da Vingadora, no Campo Grande, e ainda há uma negociação para outra data. Além daqui, o grupo faz a folia em Nova Viçosa e Carinhanha, na Bahia, e São Simão, em Goiás.

“Estou mais confiante”, garante a líder da Vingadora, que estará hoje, junto com o grupo, na Nova Lapa. A banda é convidada do Fuzuê de Verão, comandado por Maurício Habib e Marrom, jornalista do CORREIO, a partir do meio-dia.

Com o sucesso no ano passado de Paredão Metralhadora, veio um retorno financeiro?

Claro que quando a gente começa a fazer sucesso, temos que ganhar dinheiro, né?! É o mínimo, a gente trabalha o tempo inteiro (risos), gravando, no estúdio. Deu para tirar uma grana bacana. Comprei algumas coisas, mas bem pessoais. A gente investe, mas não gosto de falar.

Algum desses investimentos foi em você?

Ah, sim, botei silicone. Uma coisa que eu sempre quis em minha vida era ter um peito grande. Todo mundo me pergunta como era antes. Era como um limão. Mas você sabe que tem uma diferença, né? Tem o limão balão e tem o limão-mirim. O meu peito era o mirim, bem pequenininho (risos). Agora tá grande, tá do jeito que eu queria. Foi do meu esforço, do meu dinheiro. O peito é meu porque foi eu que patrocinei (risos). É uma realização tanto pessoal quanto profissional.

Neste ano, vocês voltaram com Calcanhar de Prego, que já tem mais de 2 milhões de visualizações no YouTube.  Como não ser um grupo de um sucesso só?A gente não tem um segredo... O que gostamos de fazer é pesquisar, entender o que está tocando, o que está na moda. Por isso que a gente veio com a coreografia em Paredão Metralhadora. E a gente não perdeu esse feeling, continuou na mesma onda da dança. Tanto que Calcanhar de Prego vem de uma coreografia e, hoje, é uma das mais tocadas nas academias de todo o Brasil. Acho que a gente acertou, né? A fórmula da gente, na minha opinião, são as danças. A gente aposta e vê se dá certo, e deu. Estamos concorrendo à Música do Carnaval e, só de estar entre as melhores, já está valendo.

Vocês tiveram uma parceria com a FitDance desde Paredão Metralhadora. Como surgiu essa união?

A gente tinha Paredão Metralhadora e outra música, A Minha Mãe Deixa. E nossa aposta era a segunda, não existia Paredão na vida da gente. Ela estava gravada no nosso EP, mas não estávamos dando importância alguma. Aí a FitDance ouviu nosso disco, achou a canção interessante, gravou a coreografia e jogou na internet. Em uma semana, o vídeo bateu 1 milhão de acessos. Corri, fui olhar e achei bala. Ficamos na dúvida de qual música iríamos apostar, mas lógico que o óbvio já estava na cara. E então veio a ideia de chamar a FitDance para gravar o clipe com a gente, naquele estilo de guerreira, Mad Max. Jogamos o vídeo no canal deles e no nosso e deu certo.

E com Calcanhar de Prego?

Com ela foi a mesma coisa. A gente tinha duas canções, essa e outra chamada Vai Dentro. Estávamos na dúvida e ligamos para a FitDance. Pedimos para eles fazerem as coreografias das duas, para analisarmos. A mais bonita, iríamos gravar. Eles mandaram  e gostamos mais de Calcanhar. Deu certo de novo. Gravamos mais uma vez um clipe com a FitDance, dessa vez com todo o balé deles, e já batemos 2 milhões de acessos no YouTube. Não esperávamos isso. Não tem como esperar. A gente aposta, tenta fazer o melhor possível. A música está forte, todo mundo cantando, as academias ensinando. Está como começou Paredão Metralhadora, do mesmo jeito. Muito massa, estamos muito felizes.

Você imagina que Calcanhar de Prego possa ganhar como Música do Carnaval 2017?

Olha, não sei. Tem muita música no momento. Está tudo muito incerto ainda, não tem 'a' canção do Carnaval. Todas são boas, muito artista bom concorrendo... Eu estou feliz porque a Vingadora está lá no bolo, o que importa é isso. Na minha opinião, não importa ganhar, o que importa é competir. Ano passado, eu não acreditava que íamos ganhar, e ganhou. Nesse ano, estou na mesma pegada. Não estou indo com sede ao pote, acho que não é o caminho. O caminho é ficar tranquilo, de boa, e esperar que a galera vote. A gente não vota, quem vota é o povo, ele que decide. Então vamos deixar o povo decidir. Mas que música está forte, está (risos).

Como está a agenda da Banda Vingadora?

Melhor impossível! Onde a gente chega, há um respeito muito grande pela Banda Vingadora. Esse ano, pra mim, a folia está sendo melhor ainda. Ano passado, entramos como a possível canção da folia, ótimo. Só que, nesse ano, a gente é 'a banda' que ganhou a Música do Carnaval.  As pessoas já olham grande, quebramos essa coisa de 'vai dar certo', 'não vai dar certo'. Na minha opinião, deu certo. A Banda Vingadora está aí e, graças a Deus, a gente faz muito show. Estou muito feliz. Tudo que está acontecendo com a gente é mágico. É um dos melhores momentos da nossa vida, da nossa carreira. E principalmente eu, né? Por ser nova e ter uma responsabilidade de levar uma banda. Nunca tive experiência nenhuma em banda profissional, ainda estou aprendendo com a Vingadora.

Como será o seu o Carnaval este ano depois da estreia de 2016?

Eu estou mais confiante. Ano passado, estava mais ansiosa, mais nervosa, por ser minha primeira vez, por não conhecer nem entender o que era Carnaval. Esse ano não. Eu já passei pelo percurso, já sei mais ou menos como é. Por ano passado eu já ter estudado um pouco da folia, estou mais confiante, muito mais. E mais uma vez com uma música forte. Aí... (risos).

 

 

Por Diário da Feira/Correio da Bahia
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